ARTE COMO CAMPO DE JOGO

 

Esta exposição explora caminhos através dos quais a fotografia se faz ideia, conceito, pensamento, um tipo de código que incita a sua decifração e que se tornou essencial nos sistemas de comunicação das sociedades modernas e contemporâneas.

 

A curadoria organiza-se em torno do conceito de “símbolo”, termo que tem origem no grego symbolon, significando literalmente, lançar junto, ou jogar junto. Reúne 17 obras selecionadas de artistas que desenvolvem pesquisas no campo da imagem e apresentam diferentes experiências de linguagem, expressão e narrativas. A montagem propõe aproximações, diálogos e trocas entre os trabalhos, ou entre os “jogadores” e seus “lances”.

A exposição atua no campo da fotografia híbrida, aberta à multiplicidade dos meios e processos de pesquisa da imagem-máquina, da imagem-luz, da imagem-matéria. Além de apresentar fotografias, vídeos, instalação, textos, desenho, objeto etc. Além disso, a programação da temporada contará com atividades complementares, tais como:  palestras, leitura de portfolios, bate-papo com os artistas e visita guiada pelos curadores.

 

Os trabalhos foram selecionados por convocatória entre os participantes dos programas educativos desenvolvidos por Simone Rodrigues e Thiago Barros na Escola de Artes Visuais do Parque-Lage.

 

A exposição Arte como Campo de Jogo foi selecionada no edital Viva o Talento Cidade Olímpica, mas não chegou a ser contemplada com o patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura do Rio de Janeiro. Foi realizada com recursos próprios.

 

 

ARTISTAS

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Carlos Barradas

Claudia Mauad

Diogo Benjamin

Duda las Casas

Edilson Pereira e Guilherme Macedo

Inês Quiroga

Loló Bonfanti

Mara Tomietto

Maria Drummond

Ricardo Bruno e Fabian Gomes

Roberto Abreu

Simone Tomé

Taís Monteiro

Tatiana Guinle

Virgilio Garbayo

Viviana Covelli

Yan Braz